A princípio, o Livro “Baseado em papos reais – maconha” , escrito por Bruno Levinson, apresenta entrevistas com 20 pessoas, de diferentes áreas e diferentes aproximações com a planta aqui no Brasil. Entretanto, o autor traçou um fluxo de conexões e de histórias verídicas com a Cannabis, para idealizar a obra lançada recentemente. 

Dr. Eduardo Faveret: o primeiro médico a prescrever CBD no Brasil

Entre as entrevistas de destaque do livro “Baseado em papos reais – maconha”, encontra-se a conversa franca do autor com o médico Eduardo Faveret:

“De fato, o Dr. Eduardo Faveret foi o primeiro médico a receitar o CBD aqui no Brasil. Quando o CBD era totalmente proibido. A história do exercício da Medicina dele é muito bonita. Ele explica no livro que, quando leu através dos seus estudos o efeito do Canabidiol e tinha uma paciente que já tinha tentado de tudo, ele não teve dúvidas e prescreveu o Canabidiol. E esta paciente era a filha da Guete Brito, a Sofia”, revela o escritor .

Para Bruno, as falas do Dr. Faveret foram determinantes para convidar Guete Brito para uma entrevista. Guete é uma mãe inspiradora, já que é símbolo da mobilização em prol do acesso da Cannabis no Brasil há quase dez anos. E tudo começou pela história da sua filha Sofia. 

Além disso, Guete é a diretora fundadora da Apepi, Associação de Apoio à Pesquisa e a Pacientes de Cannabis Medicinal, uma associação que atende atualmente mais de 6 mil famílias.  Outro ponto defendido por Guete é a importância de estudos científicos sobre as propriedades curativas da planta. Veja a live do portal Cannabis & Saúde com Guete Brito aqui. 

Gabeira, Nelson Motta e Fernanda Abreu

Além de Guete e do Dr. Faveret, entre outras personalidades, Bruno também conversou com:

• Nelson Motta
• Fernanda Abreu
• Fernando Gabeira
• o professor doutor no assunto Henrique Carneiro
• o delegado Orlando Zaccone
• a ex-juíza Maria Lúcia Karam
• o promotor Marcos Kac
• o músico Marcelo D2
• MV Bill
• Maria Riscala, CEO da Kaya Mind
• William Lantelme, ativista da Growroom
• Mafas Maxx, um dos criadores da Marcha da Maconha

De acordo com Bruno, todos os participantes expõem com total franqueza suas vivências e pensamentos sobre o tema. “São conversas que não esgotam o assunto, mas colocam nas reticências a certeza de que a maconha pode ser uma mola propulsora para um novo momento econômico e social do país”, finaliza o autor.

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