Denise Tamer

A dor crônica ainda é um dos maiores desafios da medicina, mas entidades como a Associação Brasileira da Dor Musculoesquelética (ABDOR), braço da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), estão atentas ao potencial da Cannabis no tratamento da dor.

Em entrevista exclusiva, o presidente da Associação Paulista de Medicina (APM), Dr. Antonio José Gonçalves, defende exame de proficiência médica e reforça o compromisso com a qualificação no uso terapêutico da Cannabis medicinal.

O ortopedista Dr. Jimmy Fardin explicou, em live do Portal Cannabis & Saúde, por que a terapia com canabinoides é uma aliada especialmente potente nas dores crônicas, neuropáticas e nociplásticas.

O Dr. Marcelo Steiner, presidente da Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (ABRASSO), destaca que a falta de informação e o baixo índice de diagnóstico ainda são grandes entraves no enfrentamento da osteoporose no Brasil. Para ele, é urgente ampliar o rastreamento e fortalecer a prevenção. Neste Dia Mundial da Osteoporose, saiba também como a Cannabis medicinal pode contribuir para a saúde óssea.

Hoje, dia 17 de outubro, é Dia Mundial de Combate à Dor, questão de saúde significativa que impacta a qualidade de vida. Porém, com os novos avanços e pesquisas sobre Cannabis, é possível afirmar que as moléculas presentes na planta são pilares fundamentais no tratamento da dor.

A Vigo Academy lança uma iniciativa pioneira que reforça o crescente potencial da Cannabis medicinal na saúde animal: o ‘Curso de Prescrição de Cannabis Medicinal para Veterinários’ chega para capacitar médicos veterinários, e estudantes da área, que desejam aprofundar o conhecimento em uma das áreas mais promissoras da medicina veterinária moderna.

A trajetória da Doenças de Pele Brasil e o avanço das terapias canabinoides convergem em um ponto comum: informação baseada em evidência e humanização do cuidado. Conheça a história da entidade e saiba quais são as alternativas do uso tópico da Cannabis medicinal.

Thiago Campos defendeu que o novo prazo é essencial para construir uma regulamentação mais consistente da Cannabis, baseada em fundamentos técnicos, científicos e sociais. Ele explicou os motivos do pedido de prorrogação e destacou a necessidade de entender o limite de 0,3% de THC, considerado um dos pontos mais sensíveis do debate.