A trajetória de Guilherme, morador de São José dos Campos, com a Cannabis medicinal começou de forma tímida. A indicação inicial partiu de um psiquiatra em sua região, em São José do Rio Preto, que sugeriu o óleo como complemento ao tratamento já em curso com antidepressivos. “Foi o primeiro contato que eu tive com a questão do óleo, como uma opção junto aos medicamentos que ele havia me passado”, relembra.
Na época, Guilherme enfrentava não só a dor crônica, mas também a ansiedade e a depressão. O uso dos fármacos tradicionais trouxe alívio parcial, mas vieram também os efeitos colaterais. “Eu sofria com retenção líquida, ganho de peso e fome excessiva. Esses foram os principais incômodos”, conta.
Com acompanhamento médico, ajuste de doses trouxe equilíbrio, noites de sono melhores e qualidade de vida
A virada veio quando começou o acompanhamento com o médico prescritor de Cannabis, Dr. Vinicius Pereira de Mesquita. Foi sob orientação sua orientação que as doses foram ajustadas de forma mais precisa, permitindo que Guilherme percebesse resultados já nos primeiros meses. “No início, eu ainda usava o óleo de forma desregulada. Com o Dr. Vinicius, comecei a seguir a dosagem correta e logo senti diferença: fiquei menos ansioso e consegui dormir melhor.”
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Produtividade, sono de qualidade e estabilidade emocional marcam a nova fase do tratamento
Hoje, o tratamento combina o uso de escitalopram, prescrito pelo psiquiatra, com óleos de CBD e THC. A rotina mudou: Guilherme relata mais produtividade, noites de sono reparadoras e, principalmente, estabilidade no humor.
“O casamento perfeito é conseguir dormir bem e acordar disposto para viver o dia. Esses são os maiores ganhos que tive: qualidade do sono e qualidade de vida”, resume.
O impacto não se restringe ao aspecto clínico. Para ele, o tratamento também ajudou a enfrentar um dos maiores obstáculos: o preconceito. “Até na minha família havia resistência. Mas, com o tempo, o convívio foi quebrando os tabus. Ainda existe muito a evoluir no Brasil, mas acredito que estamos avançando. No fim das contas, é um medicamento, assim como um antidepressivo ou um antipsicótico. A diferença é que, para mim, ele trouxe benefícios com menos efeitos colaterais.”
A experiência de Guilherme é um retrato do movimento de transformação em curso: pacientes que, diante de condições desafiadoras, encontram na Cannabis medicinal uma ferramenta para resgatar bem-estar e autonomia.
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Importante!
Todo tratamento com medicamentos à base de Cannabis deve ser acompanhado por um médico. O profissional é responsável por avaliar a condição do paciente e os tratamentos em curso, indicando a formulação e a dosagem mais adequadas. Além disso, a prescrição médica é exigida pela Anvisa para garantir a compra legal e segura dos produtos.
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