Início

Rigidez nas articulações: causas, sintomas e tratamentos

Rigidez nas articulações: causas, sintomas e tratamentos

Publicado em

20 de julho de 2025

• Revisado por

rigidez nas articulacoes

Rigidez nas articulações é o tipo de sintoma que muita gente sente, mas pouca gente leva a sério no começo. 

Acordar com o corpo travado, demorar para esticar os braços ou dar os primeiros passos do dia e achar que é só má postura, idade ou sedentarismo — esse é o padrão. 

Só que, quando começa a acontecer com frequência, ou piora com o tempo, a pergunta vem: o que está por trás disso?

Não é normal perder mobilidade sem motivo. E nem sempre tem a ver com envelhecimento. A rigidez nas articulações pode ser o primeiro sinal de processos inflamatórios, autoimunes, degenerativos ou metabólicos. 

Mas como diferenciar o que é passageiro do que precisa de atenção imediata? Existe alguma forma de saber se a articulação está só sobrecarregada ou se existe algo mais grave por trás? 

E por que em algumas pessoas isso aparece logo ao acordar, e em outras, só depois de horas sentadas ou paradas? São perguntas que ninguém responde direito nas consultas rápidas, mas que fazem diferença real no dia a dia.

Se você já sentiu que o corpo não responde como antes, que os movimentos estão mais lentos, presos ou limitados, continue lendo:

  • O que é rigidez articular e como ela se manifesta?
  • O que pode causar rigidez nas articulações?
  • Como prevenir a rigidez articular?
  • Quais são os sintomas mais comuns da rigidez nas articulações?
  • Quais são os principais tratamentos para rigidez nas articulações?

O que é rigidez articular e como ela se manifesta?

sintomas de rigidez nas articulacoes

A rigidez nas articulações é um incômodo que pode parecer pequeno no início, mas que tem um impacto direto na forma como o corpo se movimenta. 

Em vez de dor intensa ou inflamação evidente, o que se sente é uma limitação do movimento — algo que não permite dobrar, girar ou esticar certas partes do corpo com naturalidade. 

Muitas pessoas notam isso logo ao acordar: os dedos não dobram direito, os joelhos parecem presos, os ombros não giram com a mesma liberdade de antes.

Essa sensação pode ser localizada ou generalizada. Algumas pessoas sentem esse bloqueio só em uma articulação, outras em várias ao mesmo tempo. 

Às vezes, o desconforto está em uma articulação maior, como o quadril, outras vezes, aparece em regiões mais delicadas, como os dedos das mãos. 

A forma como a rigidez nas articulações se manifesta varia muito, e esse é um dos fatores que torna o acompanhamento clínico importante.

Uma característica frequente é o desconforto matinal. O corpo parece “travado” logo depois de levantar da cama, e só volta a funcionar normalmente após certo tempo de movimento. 

Isso acontece porque o líquido sinovial, responsável por lubrificar as articulações, tende a se redistribuir com a movimentação. 

Pessoas que ficam muito tempo sentadas ou imóveis por longos períodos também relatam uma sensação parecida ao se levantarem.

Em muitos casos, a rigidez nas articulações vai se instalando de forma silenciosa. Primeiro, o incômodo aparece uma vez ou outra, mas aos poucos passa a se repetir com mais frequência. 

A articulação envolvida já não responde como antes. Movimentos simples do dia a dia começam a parecer mais difíceis: subir escadas, amarrar os sapatos, pegar objetos no alto.

Diferença entre rigidez articular e rigidez muscular

As duas provocam desconforto, atrapalham o movimento e são comuns em quadros clínicos diversos. Mas a origem, a forma como aparecem e o tratamento de cada uma são diferentes.

A rigidez muscular está relacionada ao tecido que envolve os ossos. É uma tensão localizada em um grupo de músculos, geralmente provocada por esforço físico, postura inadequada ou acúmulo de estresse

Já a rigidez nas articulações tem origem dentro da articulação. Está mais ligada a processos inflamatórios, degenerativos ou estruturais.

Na rigidez muscular, o que se sente é uma contração prolongada, como se o músculo tivesse perdido a capacidade de relaxar. 

Isso costuma ocorrer após atividades físicas intensas, ou depois de manter uma mesma posição por muitas horas. 

É comum em pescoço, ombros e costas, por exemplo. O desconforto pode irradiar, mas geralmente cede com repouso, massagem ou calor local.

Já na rigidez nas articulações, a sensação é de bloqueio. A articulação parece emperrada, com movimento limitado, e em certos casos há uma sensação de “peso interno” ou de que algo está impedindo o movimento natural. 

Isso pode acontecer em qualquer articulação do corpo, mas é especialmente comum em joelhos, punhos e dedos.

Outro ponto de distinção é a resposta ao movimento. A rigidez muscular tende a piorar com o uso contínuo do músculo afetado. Se a pessoa insiste em se movimentar sem descanso, o incômodo aumenta. 

Por outro lado, a rigidez nas articulações, em muitos casos, melhora com a movimentação leve e controlada. 

Quando a limitação é sentida em áreas maiores, como a região lombar ou toda a parte de trás da coxa, o problema geralmente está no músculo. 

Mas se a sensação está concentrada em uma articulação, como o tornozelo ou o cotovelo, há maior chance de se tratar de rigidez nas articulações.

Quando a rigidez pode ser considerada um sinal de alerta

Nem toda rigidez nas articulações é motivo de preocupação imediata. Em muitos casos, ela surge de forma leve e temporária, como uma resposta natural ao repouso prolongado, sedentarismo ou sobrecarga leve. 

No entanto, há situações em que esse sintoma merece atenção redobrada. Quando a rigidez começa a interferir nas atividades do dia a dia, é hora de observar com mais cuidado. 

Se vestir, escovar os dentes, segurar talheres, subir escadas ou se levantar da cama se tornam tarefas difíceis por conta da limitação de movimento, isso já é um sinal de que a rigidez nas articulações não está mais sob controle.

Um desconforto passageiro que melhora com movimentação é diferente de uma rigidez que persiste por mais de uma hora, todos os dias, e se mantém mesmo após a pessoa já ter iniciado suas atividades. 

Esse padrão costuma ser observado em quadros inflamatórios mais sérios, como doenças autoimunes.

A presença de outros sintomas ao redor da articulação também levanta suspeitas. Se houver perda de força ou dificuldade para realizar movimentos simples, o cenário se torna ainda mais preocupante.

A rigidez nas articulações também chama atenção quando afeta várias regiões do corpo ao mesmo tempo, de forma simétrica. 

Esse é um dos padrões mais comuns em doenças como artrite reumatoide ou lúpus, especialmente se o sintoma vem acompanhado de fadiga constante, febre baixa ou queda no estado geral de saúde.

Pessoas com histórico de doenças reumatológicas, problemas metabólicos ou familiares com diagnóstico semelhante devem ficar ainda mais atentas. 

Nestes casos, o risco de evolução para quadros mais complexos é maior, e um acompanhamento precoce pode evitar complicações futuras.

O que pode causar rigidez nas articulações?

o que e rigidez nas articulacoes

Hands, wrist pain and injury after sport training, practice and holding arm outdoor. Massage after .

Nem todo desconforto articular tem a mesma origem. Às vezes, a rigidez nas articulações aparece de forma leve, só em momentos específicos do dia. Em outras situações, se torna mais constante, a ponto de afetar a rotina. 

Antes de entrar nos possíveis motivos, é importante deixar algo claro: não é normal se acostumar com a sensação de articulações travadas. 

Muita gente tenta ignorar o incômodo ou espera que ele desapareça sozinho, mas, na prática, isso raramente acontece. 

A rigidez nas articulações costuma indicar que há algo alterando o funcionamento interno da estrutura óssea — seja desgaste, inflamação ou falta de algum nutriente.

A variedade de causas é grande, o que dificulta identificar o motivo sem uma análise cuidadosa. Mas existem alguns grupos de condições que aparecem com mais frequência em quem lida com rigidez nas articulações:

1. Artrose, artrite e outras doenças reumatológicas

Entre todas as possibilidades, talvez esse seja o grupo mais conhecido. A artrose, por exemplo, é um tipo de desgaste da cartilagem que recobre as extremidades dos ossos. 

À medida que essa cartilagem se deteriora, a articulação perde a fluidez dos movimentos, e a rigidez nas articulações começa a aparecer de forma mais frequente.

A diferença da artrose para outras causas é que o desconforto tende a ser mais localizado e a piorar ao longo do dia. 

No início, é comum sentir os joelhos mais travados ao se levantar de uma cadeira ou os dedos endurecidos após escrever por muito tempo. 

Com o tempo, o movimento vai ficando mais limitado, especialmente após esforços repetitivos.

Já a artrite, ao contrário da artrose, tem um componente inflamatório mais evidente. Pode afetar pessoas de diferentes idades e costuma causar rigidez nas articulações logo pela manhã, com duração prolongada. 

As articulações afetadas podem ficar quentes, inchadas e, em alguns casos, até mesmo deformadas, se não houver acompanhamento.

Outras doenças reumatológicas também provocam sintomas semelhantes. Espondiloartrite, lúpus, artrite psoriásica e até mesmo gota entram nessa lista. 

Cada uma tem suas particularidades, mas todas compartilham um ponto em comum: o comprometimento articular progressivo, que interfere diretamente na qualidade de vida.

2. Inflamações crônicas e doenças autoimunes

Outro grupo de causas envolve processos inflamatórios contínuos, muitas vezes ligados a respostas do próprio sistema imunológico. Em vez de proteger o organismo, o sistema imune passa a atacar as articulações. 

O resultado disso pode ser um quadro duradouro de rigidez nas articulações, associado a outros sintomas que nem sempre parecem ter relação com o problema principal.

Nesse cenário, a rigidez costuma ser prolongada e não melhora com o passar das horas. Pessoas com doenças autoimunes frequentemente acordam com as articulações comprometidas e permanecem com limitação ao longo do dia. 

Esse padrão é diferente daquele observado no desgaste comum da cartilagem, que tende a melhorar com o movimento.

Entre as doenças autoimunes que provocam esse tipo de quadro, o lúpus é um exemplo relevante. Ainda que essa condição afete diversos órgãos, as articulações estão entre os primeiros alvos. 

A rigidez nas articulações aparece de forma recorrente, às vezes acompanhada de manchas na pele, febre baixa e cansaço sem motivo aparente.

Outra condição que costuma estar por trás desse tipo de rigidez é a esclerodermia. Nela, o corpo passa a produzir colágeno em excesso, o que torna os tecidos mais duros e menos flexíveis. 

Isso compromete não apenas a pele, mas também tendões, músculos e articulações, levando a um quadro de limitação progressiva dos movimentos.

Doenças inflamatórias intestinais, como retocolite ulcerativa e doença de Crohn, também podem desencadear rigidez nas articulações, especialmente em períodos de crise. 

3. Deficiências de vitaminas (como D e B12)

tratamento da rigidez nas articulacoes

Além das doenças estruturais ou inflamatórias, a rigidez nas articulações também pode ser causada por desequilíbrios nutricionais, como a deficiência de vitamina D e B12. 

Embora muitas vezes subestimadas, essas carências influenciam diretamente a saúde das articulações.

A vitamina D é essencial para o funcionamento adequado do sistema musculoesquelético. Ela participa da absorção de cálcio e da manutenção da força muscular. 

Quando os níveis estão baixos, há comprometimento do tônus muscular, maior risco de dor e surgimento de rigidez nas articulações. Isso acontece porque o corpo perde parte da estabilidade articular, prejudicando os movimentos.

A falta de vitamina B12 também tem impacto. Essa vitamina participa da produção de mielina, uma substância que reveste os nervos. 

Quando há deficiência, os impulsos nervosos não circulam com eficiência. Isso pode causar formigamento, fraqueza e, em alguns casos, a sensação de articulações travadas ou com movimento reduzido.

A falta de colágeno e a baixa ingestão de proteínas de qualidade também influenciam a saúde articular, principalmente em pessoas mais velhas.

Repor essas vitaminas de forma orientada pode ser o suficiente para melhorar a mobilidade e reduzir a rigidez nas articulações, especialmente nos casos em que a causa está restrita a esse fator. 

Quais são os principais tratamentos para rigidez nas articulações?

diagnostico da rigidez nas articulacoes

Tratar a rigidez nas articulações não se resume a um único método ou solução rápida. O mais comum é combinar estratégias que atuam em conjunto para restaurar a função articular e reduzir o incômodo. 

Fisioterapia, mudanças na alimentação, suplementação e o uso de medicamentos podem fazer parte de um plano de cuidados. 

A escolha dos tratamentos vai depender da gravidade do quadro, do histórico de saúde da pessoa e do que está por trás da rigidez.

A seguir, você vai entender melhor como funcionam os principais recursos disponíveis e como cada um pode contribuir de forma prática e eficaz para amenizar a rigidez nas articulações.

Fisioterapia e exercícios específicos

Quando o movimento começa a ficar limitado, a fisioterapia é uma das primeiras ferramentas utilizadas. 

Isso porque a rigidez nas articulações tem relação direta com a perda de flexibilidade e o enrijecimento das estruturas ao redor das articulações — como músculos, tendões e ligamentos. 

O fisioterapeuta consegue atuar de forma direcionada para soltar essas áreas e recuperar o movimento.

Os exercícios são planejados com base na causa da rigidez nas articulações. Se a origem for uma doença autoimune, como a artrite reumatoide, o foco pode ser mais voltado para manter a amplitude do movimento e reduzir a inflamação sem agravar os sintomas. 

Já em casos de rigidez pós-cirúrgica ou após longos períodos de imobilização, o trabalho se concentra no ganho progressivo de força e mobilidade.

Movimentos passivos — aqueles em que o profissional movimenta o membro do paciente — são comuns no início do tratamento, quando a dor ainda é um obstáculo. 

Com o tempo, os exercícios ativos ganham espaço, sempre respeitando os limites da articulação comprometida.

É importante destacar que não se trata de fazer qualquer exercício. Há movimentos específicos para melhorar a circulação local, ativar a lubrificação articular e estimular a regeneração dos tecidos. 

Tudo isso contribui para reverter ou reduzir a rigidez nas articulações, com segurança.

Além disso, o acompanhamento profissional ajuda a identificar pequenas evoluções que muitas vezes passam despercebidas por quem sente os sintomas.

Aos poucos, a articulação vai se soltando. Mesmo quem sofre com a rigidez nas articulações há bastante tempo pode se beneficiar da fisioterapia — desde que o tratamento seja iniciado de forma correta e personalizada.

Suplementação e ajustes na alimentação

rigidez nas articulaçoes cbd

A rigidez nas articulações também pode ser influenciada por carências nutricionais, hábitos alimentares inflamatórios e até pela falta de determinados micronutrientes no organismo. 

Por isso, ajustes na dieta e o uso de suplementos se tornam estratégias complementares importantes no controle desse problema.

O colágeno tipo II, por exemplo, é frequentemente indicado nesses casos. Ele atua diretamente na cartilagem, estrutura responsável por revestir as extremidades dos ossos e permitir o movimento suave das articulações. 

Quando a cartilagem está desgastada, a rigidez nas articulações tende a piorar, especialmente após períodos de repouso.

Além do colágeno, suplementos com cúrcuma (curcumina), ômega-3 e vitamina D também são úteis. 

A curcumina tem ação anti-inflamatória reconhecida e pode contribuir para a redução da rigidez matinal em pessoas com doenças articulares. 

Já o ômega-3 auxilia na modulação da resposta inflamatória e ajuda a proteger as articulações a longo prazo. 

A vitamina D, por sua vez, participa do metabolismo ósseo e da saúde muscular, sendo importante para manter o bom funcionamento articular.

Mas suplementar sem ajustar a alimentação não resolve. Muitos alimentos consumidos no dia a dia pioram a inflamação no organismo, o que tende a agravar a rigidez nas articulações. 

Gorduras trans, açúcar refinado, embutidos e ultraprocessados devem ser evitados ao máximo.

Uso de medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos

Quando a rigidez nas articulações está associada a dor, inchaço ou processo inflamatório mais evidente, os medicamentos entram em cena para aliviar esses sintomas. 

Eles não resolvem a causa, mas proporcionam alívio que permite ao paciente manter a rotina, aderir à fisioterapia e até descansar melhor à noite.

Os anti-inflamatórios não esteroides, como ibuprofeno ou diclofenaco, são os mais comuns nesses casos. Eles atuam reduzindo a inflamação nas estruturas articulares, o que contribui diretamente para a diminuição da rigidez. 

Mas o uso contínuo pode trazer efeitos colaterais, como problemas gástricos ou sobrecarga nos rins. Por isso, o ideal é que sejam usados por períodos curtos, com acompanhamento médico.

Outra classe de medicamentos utilizada com frequência é a dos analgésicos, como o paracetamol ou a dipirona. Embora não atuem na inflamação, ajudam no controle da dor e facilitam o movimento.

Em quadros mais severos ou crônicos, como na artrite reumatoide ou em artrose avançada, os médicos podem prescrever medicamentos modificadores da doença ou até corticoides, dependendo do caso. 

Esses remédios têm ação mais ampla e visam controlar o processo inflamatório de base, evitando a progressão da rigidez e de outros danos articulares.

O uso de CBD no alívio de processos inflamatórios e na dor crônica

rigidez nas articulacoes como tratar

O CBD tem sido amplamente estudado por conta da sua atuação direta nos processos inflamatórios que afetam as articulações e intensificam a dor crônica.

Quando o corpo ativa uma resposta inflamatória, especialmente em doenças como artrite reumatoide ou artrose, há um desequilíbrio na regulação do sistema imune, que passa a atacar estruturas saudáveis. 

Esse processo não só provoca dor, como também a famosa rigidez nas articulações, que vai piorando ao longo do tempo. 

O que tem chamado atenção na ciência é a maneira como o CBD interage com os receptores do sistema endocanabinoide, especialmente os do tipo CB2, que estão ligados à modulação da inflamação. 

Isso acontece porque o CBD não age de forma direta nesses receptores, mas influencia o funcionamento deles, ajudando a reduzir a liberação de substâncias inflamatórias.

A partir disso, pesquisadores vêm observando uma diminuição progressiva nos marcadores inflamatórios em pessoas que fazem uso regular de CBD. 

Essa modulação tem impacto real em quem convive com rigidez nas articulações, porque com menos inflamação, se tem menos destruição da cartilagem e, consequentemente, mais liberdade de movimento. 

Outro ponto importante é que o CBD ajuda a interferir em uma via muito específica, chamada NF-kB, que regula genes envolvidos no processo inflamatório crônico. 

Essa via está sempre ativa em quadros de artrite e em outras condições que provocam rigidez nas articulações. 

Reduzir sua ativação significa interromper parte da cascata que mantém a inflamação viva, sustentando dores que não cessam com analgésicos comuns. 

A partir disso, o corpo consegue trabalhar em uma linha mais próxima do equilíbrio, o que é essencial para reduzir a progressão das crises.

Conclusão

Quem enfrenta rigidez nas articulações sabe o quanto o corpo começa a se comportar como um inimigo. Não há liberdade de movimento, tudo parece mais lento, limitado, pesado. 

O que o uso de CBD traz é a possibilidade de interferir nesse ciclo de dor e inflamação sem depender exclusivamente dos tratamentos convencionais, que muitas vezes falham ou provocam efeitos colaterais incômodos.

Ao reduzir a produção de substâncias inflamatórias, preservar estruturas articulares e equilibrar a resposta do sistema nervoso, ele contribui para uma rotina mais leve, menos limitada e com mais autonomia.

Se você está convivendo com rigidez nas articulações e ainda não encontrou uma resposta eficaz com os tratamentos convencionais, talvez seja hora de olhar para alternativas baseadas em evidências, como o CBD. 

Marque sua consulta com um profissional qualificado na plataforma de agendamento do portal Cannabis & Saúde e veja como adaptar essa estratégia ao seu caso. O alívio pode estar mais perto do que você imagina!

Compartilhe:

O Cannabis& Saúde é um portal de jornalismo, que fornece conteúdos sobre Cannabis para uso medicinal, e, preza pelo cumprimento legal de todas as suas obrigações, em especial a previsão Constitucional Federal de 1988, dos seguintes artigos. Artigo 220, que estabelece que a liberdade de expressão, criação, informação e manifestação do pensamento não pode ser restringida, desde que respeitados os demais dispositivos da Constituição.
Os artigos seguintes, até o 224, tratam de temas como a liberdade de imprensa, a censura, a propriedade de empresas jornalísticas e a livre concorrência.

Agende agora uma consulta com um médico prescritor de Cannabis medicinal

Consultas a partir de R$ 200,00

Agende agora uma consulta com um médico prescritor de Cannabis medicinal

Consultas a partir de R$ 200,00

Posts relacionados

Colunas em destaque

Inscreva-se para não perder nenhuma atualização do portal Cannabis e Saúde

Posts relacionados

Agende agora uma consulta com um médico prescritor de Cannabis medicinal

Consultas a partir de R$ 200,00

Você também pode gostar destes posts: